4 formas de integrar o jornalismo às redes sociais

jornalismo-digitalA tradicional forma de colher informações e transformá-las em notícias através dos diversos meios que a internet proporciona mudou o cenário jornalístico, que passou por uma grande crise nos últimos anos e, hoje, se recupera a passos lentos.

Isso porque o sistema de aferição sofreu grave interferência, pois a necessidade de haver disseminação de informações a cada segundo faz parte do ritmo da internet e, com ela, é necessário fazer um acompanhamento mais dinâmico.

O jornalismo, então, sofreu intervenções constantes em sua forma de proporcionar notícias e, hoje, se adapta à sua irmã mais nova, com conteúdos que se misturam às formas de marketing digital e criam um novo jeito de se absorver notícias.

1) Aprenda mais sobre o seu novo leitor

O leitor do século XXI está acostumado à profusão de informações – e necessita disso para se manter informado. Porém, ele não quer mais ler grandes artigos sobre levantamentos completos de histórias e fatos. Ele quer ir diretamente à notícia e ter o restante do conteúdo em outros artigos igualmente práticos.

2) Reconheça o processo de adaptação

O processo de adaptação do jornalismo à era da internet é doloroso, pois envolve o amor à notícia e apuração dos fatos sendo deixados de lado por sua extensa e detalhada forma de trabalhar. Hoje, os acontecimentos são jogados à face do leitor, que está acostumado a isso.

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Notícias curtas e chamativas atraem leitores, que atraem visualizações e processos de monetização de sites, blog e afins. É isso que faz o mercado da notícia online girar.

3) Faça frente às notícias mais importantes

Outra forma de se adequar às novas tendências do mercado jornalístico na internet é sair de frente nas notícias mais importantes, que mexam diretamente com seu público-alvo, expondo as vantagens e riscos que estão em jogo.

4) Assuma riscos diante de furos

O jornalista sempre foi apaixonado por furos de notícias, pois denotavam exclusividade ao terem informações novas disseminadas. Isso, hoje, é raro por dois motivos: pela falta de expertise em conhecer furos e pela falta de coragem em admiti-los.

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